11 de agosto de 2010

informações e opiniões

Jornal Estado de Direito

Com tiragem mínima de 40 mil exemplares es distribuído em dez Estados no Brasil.

Direção: Carmela Grüne

Quem somos

O Jornal Estado de Direito surgiu da idéia de um grupo de profissionais da comunicação e do direito movidos pela vontade de criar algo diferente, trabalhando com empenho, dedicação e um desejo grande de trazer informações. A idéia de fazer esse jornal baseado em artigos, é parte da nossa linha editorial. Estaremos sempre voltados para a apresentação de informações qualificadas e pertinentes, temas com perspectivas diferentes que mostrem aos nossos leitores novos caminhos.

O jornal nasceu, também, para servir como fonte de consulta para acadêmicos e demais operadores da área do Direito e pretende acrescentar a visão dos mais qualificados profissionais. A criação desse instrumento tem como objetivo levar opiniões de grandes juristas, pensadores do Direito e refletir sobre a importância da Cultura Jurídica.

A sua criação abrirá espaço para diferentes opiniões e pontos de vista. Pretendemos fazer do Estado de Direito um importante meio de discussão e pensamento acerca dos rumos do Direito em nosso País. A contribuição do Jornal, portanto, estará na promoção dessas idéias, correntes e propostas e em sua discussão aberta servindo como fonte de divulgação e incentivo na busca de uma compreensão ampla do papel do Jurista na Sociedade. O jornal estará sempre aberto a opiniões divergentes, e essa será uma característica forte em nossa história que começa agora.

Pensamento do Jornal
O direito em sociedade não consiste apenas em considerar o papel do direito no seio de processos sociais, mas também em considerar que a própria produção do direito é um produto social, ou seja, algo que não depende apenas da capacidade de cada jurista para pensar, imaginar e inventar, mas de um complexo que envolve, no limite, toda a sociedade, desde a organização da escola, aos sistemas de comunicação intelectual, à organização da justiça, à sensibilidade jurídica dominante e muito mais.
Por isso, não podemos nos limitar, precisamos de apoio, auxílio e participação no processo de produção, com a participação das organizações da escola, da justiça e dos sistemas de comunicação intelectual haverá uma evolução cultural, citamos como exemplo a influência da Reforma Pombalina da Universidade de Coimbra e seus desdobramentos, ocorridos entre os anos de 1822 e 1860, na formação dos intelectuais-estadistas responsáveis pela construção das instituições e diplomas jurídicos que estruturaram o Estado-nação brasileiro.

Somos o resultado das nossas experiências. Para conseguirmos chegar próximo do ideal de Estado de Direito é necessário o envolvimento de toda a sociedade na busca pela inserção dos cidadãos no conhecimento jurídico visando ao tratamento igualitário, ou melhor dizendo, tratando os desiguais de forma desigual, respeitando as diferenças, dando condições de resposta através do acesso a informação.



Más info:
http://www.estadodedireito.com.br/

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3 comentarios:

Fabiana dijo...

Professor Warat!

Adorei seu blog e quero dizer-lhe que você é referência nos meus estudos e nos meus escritos, além de ter seus textos debatidos nas minhas aulas aqui na UNISC. Uso principalmente o "Surfando na Pororoca" e "A rua grita Dionísio". Os alunos gostam muito dos textos.

Atualmente trabalho e estudo mediação e sou sua seguidora no blog.

um grande abraço

Fabiana Marion Spengler

Casa Warat dijo...

Querida Fabiana, muito obrigado por tu comentario, en septembro haremos unas jornadas de cinema em Bs As, estás convidada, te paso mi correo:lawarte@gmail.com, abraços!

DIVIRTA-SE ENQUANTO A SUA PELE ESTIVER ROSADA!! dijo...

Tudo bem Professor!? Professora Fabiana foi uma das pessoas que falaram muito no seu trabalho quando comecei a estudar - assim como professor Alexandre UFSC, e o professor Gustavo Rabay. Recebi sua mensagem no Facebook! Vou responder e te agradeço a divulgação, precisamos renovar as fontes de conhecimento e principalmente as formas de absorver e transmitir o conteúdo. Grande Abraço, Carmela Grune