2 de diciembre de 2009

Hablar de Guattari VII


Devenir e Identidad no es la misma cosa. Los devenires son flujos de agenciamientos colectivos minoritarios Los devenires marcan los intereses de las minorias agenciadas,desde el puntio de vista de la mutacion de la existencia colectiva(y como corolario la individual)Esas minorias estarian experimentando, inventando, creando,indicando,lanzando modos alternativos disidentes ,contraculturales de subjetivacionson importantes porqu abren puntos de fuga para la implosion de ciertos paradigmas ( de todo y cualquier paradigma,yo prefiero) normativos y de verdad en relacion a la personalidad social Es que el tan mentado sistema capitalñista o neoliberal no se sostienepor la fuerza de las armas ,del Derecho o de ciertos determinates económicos;demanda inexsorablemente la producción de ciertos modos de sujeto normal que lo soporte todo.

Por eso prcisamos no confundir devenir con identidad .Los promeros son procesos de amrginalizaciómn positiva, de fuga que lanzan el sujeto a la deriva por los bordes del padron del comportamiento convencional.La identidad es lo convencional ,la fantasia de lo que es preciso ser Son las formas que se tiene del sujeto que es (Mil Mesetas),de los organos que se poseen o de las formas que se tiene,del sujeto que se fantesea que es ;la fantasia del ser o de las funciones que se ocupa El devenior es un ir mas alla de las formas de individiuo que lo social normatizo para para extrer particulas entre las cuales se instauran relaciones de movimiento y de reposo, de lentitud y de velocidad,bien proximas a loo que se esta deviniendo y por las cuales se deviene.En este sentido para Guattari el devenir es un proceso del deseo( estoy de acuerdo con esta afirmación)Devenir no es transformarse en otro,sino entrar en alianza,en contagio, en inmision con el diferente y con la diferencia(que no es la misma cosa)El devenir no va de un punto al otro ,sino que entra en el entre, es ese entre, ese medio indeterminado pero simpre silenciosamente marcante .Devenir animal no es volverse animal,sino tener los funcionamientos del animal ,es entender las potencialidades, lo que puede, una animalidad lo mismo para el devenir mujer, homosexul o una minoria racial(que se la mal denomina)El devenior es moleculafr ,moviliza particulas en turbulencia ,extrayendolas extrayendolas de las grandes oposiciones molares Seras hombr eo mujer (una oposicion molar ejemplificativa)entrtanto mil pequeños sexosmoleculares ,en el imperio de las sensaciones ,en lo intensivo,microfemeneidades y micro masculineidades que nospermiten producir en nosotros mismos la mujer o el hom,bre molecular, ambos ,por su vez , impactados por lo miolecular del oposto molares.


Me gustaria que lo piensen bastante y entremos en dialogo este fragmento es importante, clave

2 comentarios:

Murilo Duarte Costa Corrêa dijo...

Prezado Warat,

Alguns pequenos agenciamentos para multiplicar algumas ideias com seu “Hablar de Guattari VII”:

1. Em Guattari, como em Deleuze, devir não é identidade - nem processo de produção ou fragmentação de identidades; devir não é mecanismo de territorialização de virtualidades quaisquer sob uma atual e transcendente forma-sujeito, mas um processo marcado por uma indecidibilidade virtual no seio da própria subjetivação – uma espécie de experimentação potente de múltiplas intensidades (por isso, Deleuze e Guattari falavam em devires-moleculares, inorgânicos, mulher ou homossexual); eles explicavam que o devir só é possível quando se é minoritário: não há devires-majoritários, devires-identidade, devires-sujeito-fixo. Elementos majoritários são os organizados por um aparelho de captura ou de estado; não podem devir porque não são capazes daquela “marginalização positiva” de que fala seu fragmento. Não há devir-homem-branco-europeu-cristão, mas organização, estratificação e usurpação do corpo sem órgãos criando sobre ele um estado subjetivo, uma identidade imóvel. Eis o que Deleuze lembrava, em Mil Platôs, como o juízo-de-Deus: a organização demasiado fixa dos órgãos sobre o corpo sem órgãos.

2. Como expressar, do devir, uma intuição simples? Aqui muitos caminhos se cruzam: desde a inescapabilidade do devir como o movimento do eterno retorno do diferente, em uma evocação de Nietzsche, até a interpenetração e a coexistência intensa entre campos da memória, do atual e do futuro (que Nietzsche chama de “o intempestivo”, Foucault chamava de “o atual, o interessante”), em que Deleuze termina por estender seu bergsonismo – a grande passagem das três sínteses do tempo, em Diferença e Repetição, me parece um texto exemplar, nesse sentido.
Parece que recaímos em um problema dos mais interessantes da filosofia: como exprimir o devir? A linguagem é, também, um eficaz aparelho de captura; ela também estratifica, faz estado; exprimir o devir passa por uma tentativa (poética, de imagens móveis, talvez) de introduzir o devir, com toda a complexidade bergsoniana dos lençóis do tempo, no interior de uma experiência que é a própria linguagem filosófica. Por isso, não há explicação simples em “O que é a filosofia?” para a definição da filosofia como “criar conceitos”. Deleuze e Guatarri dizem que o gesto supremo da filosofia é mostrar que o plano de imanência, no qual o conceito se “auto-põe” esteve, desde sempre, ali. Mostrar que pensar, criar conceitos, só se faz supondo o plano de imanência – corte e crivo do caos, que debela o caos ensaiando não conservar algo de suas velocidades absolutas.

(Continua...)

Murilo Duarte Costa Corrêa dijo...

3. Eis aqui um agenciamento estranho: pensar foucaultianamente os produtos dos devires; não como identidades ou reterritorializações em formas fixas de subjetividade (a forma-homem, o “Ego”), mas como experiências de um processo de subjetivação (Deleuze preferia falar em “individuação”, ou “hecceidade”) que não podem dispensar uma dessubjetivação imanente e positiva – algo próximo do que você escreve: “entrar em aliança”, em ressonância, com a diferença ontológica, (isto é, deixar as intensidades passarem entre os corpos numa dissolução das subjetividades identitárias para lançá-las em um devir-qualquer, em conexão com o movimento diferenciador do próprio ser). Devir é um jorro incessante de criação que não tem na origem nem um vazio constitutivo, nem uma experiência do negativo, tampouco um Sujeito a dirigir-lhe a atualização; o devir é o movimento de criação do próprio real, é processo de produção do real. Devires-minoritários, como um movimento fundamental de micropolíticas do desejo, são o que nos conectam com a diferença que, também em nós - no campo subjetivo intensivo do qual nosso “eu” é tributário-, nos lança em um devir; parece claro que o desejo opera aí, no lançar-nos a esse movimento indomável, selvagem, operando como uma causa imanente: pois o desejo, já diziam Deleuze e Guattari em “Kafka: para uma literatura menor”, é a imanência; e a imanência é, também, a justiça.

Abraços,

Murilo Duarte Costa Corrêa
http://murilocorrea.blogspot.com