24 de septiembre de 2009

Convicciones de un convicto,


2.- En esta segunda vuelta al amor expresare algunas conviciones sobre el tema;

Para Albano en la secuencia de homenagenes reciprocos , por intwermedio de un dialogo gademerniano delibeadfamente escrito en portuñol)

Primera conviccion
es imposible realizar la autonomia si no se sabe querer.Sabemos pouco de eso. Adquirimos em conta gotas a capacidade de amar e no apreendemos a desenvolverla. Por certo, e uma capacidade muito complexa. Me lamento de nao ser querido e no fundo me estou quexando de que nao aprendi a querer. Quiero ser querido de um geito que nao e o do querer. Quien quer nao faz o que eu estou esperando como coisas do querer. O que me esta faltando e o aprender as condicoes do querer.Para aprender a querer e preciso desenvover a capacidade de percibir ao outro, colocarse em seu lugar,e interesarnos pelo outro sin interesarnos por ele para interesarnos por nois mesmos.Pelo geral meu interes pelo outro esta perturbado pelo interes por mi mesmo, quiero que o outro mude para que seu interese seja eu mesmo.Me intereso pelo otro sem sair de me mesmo, continuo em nome do outro interesándome por mi.Debo aprender a interesarme pelo outro sem levarme em conta. Mirar ,escuchar, sentir al otro sem reprocharle nada. Que coisa mas esquisita e a de sentirme so, descuidado e falar sempre cheio de reproches do outro?Estou reprochando no outro mia propia incapacidade de querer. Quiero ao outro, no fundo pela mia propia incapacidade de quererme.Como nao sei quererme e cuidarme quiero ao outro para quererme

Quando percibo ao outro para percibirme ,criando um circulo de intimidade conmigo mesmo,cargo y contamino al otro de reproches, tento culpabilizarlo de mia propia incapacidade de quererme e quererlo.O importante neste ponto e aprender a escutar ao outro sem culparlo,so tentando compreenderlo

Nos preocupamos muito de cómo somos queridos, pouco de cómo queremos

Como corolario mia segunda conviccoa: e imposible apreender a querer ao outro sem aceitarlo como es. E muito loco querer entender ao outro, descubrir ao outro, sem aceitarlo. Nunca podre saber como o outro realmente Enchergar ao outro com os olhos do reproche ,da nao aceitacao e o melhor modo de nao percibirlo .de tornarlo invisible para nois.Nosos esclavos, todos aqueles que nos sirven se tornan invisiveis para o servido Estam sem ser nunca percibidos. Com os que nos sirvem de afectos sucede a misma coisa Quando nao aceitamos ao outro como realmente e estamos obtendo un servicio de amor, um sirvente que nunca enchergaremos. Cambiar pelo outro e unicamente poder servirlo.O que serve nao nutre Me lembro de uma mulher que sempre me cobraba que nao era mia secretaria, entretanto queria que eu me transformara en su sirviente. A presewncia ou ausencia de uma secretaria sempre e notada;a falta de uma secretaria se nota ,a falta de aquele que trae o cafezinho nao.

Cuantas mulheres me falaron se voce pensa asimm voce nao me quere, no fundo eram elas que nao me querim por eu pensar asi.Isto ‘e inamisible ,indigno, nao poso aceitar condicionar mis pensamentos por medo de nao ser querido Parece simples pero e muito serio.A gente termina tendo medo de pensar por si mesmo por medo de nao ser mas querido e comenza a mentir e mentirse,a fingir que piensa igual al otro Vam nacendo as mentiras que pueden nao ter retorno. Podo terminar pensando que quero a quem nao quero mais.

E muito difícil ver as coisas fora de uno mesmo ,escutar ao outro sem escutar ao mesmo tempo as propias fobias, insegurancas esentimentos de desamparo. Que coisa maluca miramos ao outro e unicamente conseguimos mirarnos a nosotros mismos Quando queremos entender as dificultades do outro unicamente terminamos mirando en el otro as nosas.Eu conozco uma velhina que cada vez que alguiem fala de suas doences ela responde contando as suas ,qualquer vinculo sentimental pode ser a mesma coisa

Querer e aceitar ao outro holisticamente ,em sua totalidade, nao por fragmewntos .cada uno temos un sistema de funcionamento global, que debe ser aceito na integra,aceitarlo por partes implica nao ver ao outro ,nem respeter su estilo de vida. Cobrando un cambio parcial no percibimos que o outro e asim como totalidad e que mudando una parte mudo todo,Entretanto, o outro nao tiene ninguna garantia que mudando o autro ficara perdidamente apasionado do novo sujeto. Ridicula presuposicaoEu nao poso permitir que o outro tente torcer meu fluir


Tercera conviccion: para aprender a querer temos que desenvolver nossa capacidade para entender nuestra proipia incapoacidade de querer, nuestra inmensa capacidade de nao querer. Porque temos mucha mas capacidade de nao querer que de querer.somois muito mais eficientes para nao querer que para querer. O arte de nao querer e facil de saber, de dominar. O de querer e muito difícil de adquirir

Jorge Bucay .un interesante ayudador argentino da a siguiente enumeracao dos modos de nao querer:

a)nao aceitar ao outro como ele e;
b)Cerrarse e nao escutar quando o outro fala’
c)Importarse pouco pelo o que ao outro le interesa;
d) estar em permanente atitude de critica, menosprecio,descalificacao do outro;
e) voce nao percibe que acredita falsamente que ama demasiado cuando unicamente voce da o que voce quer dar e quando voce quer.
f) nunca se preocupa por saber o que o outro necesita, e so da por sua propia necesidadede dar e nao pelo bom que e para o outro recibir o que esta dando;
g) nao podemos estar unicamente disponiveis para dar o que nos sobr

h)construir uma imagen do outro que a fase acreditar que o conoce profundamente, esteriotipar esa imagem e nunca mas ver ao outro como realmente ele ‘Sim tomarse o trábalo de escutar ao outro, presupondo sempre que eu ja sei o que o loutro me vai decir,nunca contestare realmento ao outroRespondere a mias presuposicoes,nao ao outroUm monologo que nunca producirá diferencasC De ahí outro conviccao,que aprendi com BuscaySaber querer e permitirse recibir a abertura da alma do outroe quererla pelo semplese fato de que ela se abrio e a mostroQuerer esa predisposicao a abrirse sem juzgar o conteudo do pacote( ese e o mesmo secreto do quererse nos grupos terapéuticos)


Nota:
La tercer imagen es de Silvia R. (www.fotolog.com/eu_pandoras)

1 comentario:

Anónimo dijo...

Querido Warat!
Foi acompanhando as conversas entre você, Albano e Andréa (lá no blog dela) que vim parar aqui.
Confesso-me deliciada com cada linha, encantada com tamanha sensibilidade e conhecimento do coração humano. Essa percepção delicada, leve, sutil da vida ainda me soa como das coisas mais bonitas. A língua muda através dos afetos.
Abraço.