
Começo a dialogar contigo através dos nossos textos rizomáticos e, levado pela tensão em mim, entre o animal, simplesmente animal - tal minhas cachorras que estão no pátio em suas atitudes cachorrais, enquanto espécie cachorro que são - e o ser dotado de razão que me foi implantado há milênios, por ti brilhantemente colocado como consciência hermenêutica. Começo a chorar. Por que? Por quem? pelo animal enjaulado em

Pena que não estás ao meu lado, dialogando "ao vivo e a cores"... levo a taça de vinho à boca, sorvo delicamente seu conteúdo, dou uma tragada no cigarro, olhando as cortinas de fumaça que se formam, continuo escrevendo, chorando, sendo simplesmente,... talvez.
Um beijo amigo
Albano, aquele que o Derrida nomearia como animot .

No hay comentarios.:
Publicar un comentario