17 de junio de 2009

Ecos del cafe de Passo Fundo


Estaban en el blog com,o comentarios al cafe de Passo FDundo ,pero ahora deciolaboraciones y los afectos

dì dar mas destaque a los comentarios que recibio gracias por las c

paulinhoferrareze disse...
Nasci em Passo Fundo. Passei grande parte da minha vida aqui. Durante todo esse tempo não tinha participado de um evento como o de ontem, recheado de magia, com uma atmosfera em que a própria sensibilidade se sensibilizou, em que o próprio amor tornou a se enamorar, entre cada um e todos que lá estavam. O universo gélido do direito parece abrir, pelo coração de uns poucos (mas em crescimento constante), espaço para que a poesia - entendida aqui analogamente como sustento das relações humanas - se fortaleça para se tornar uma das fontes primordias e fundantes do direito. Aliás, tivéssemos poesia de forma onipresente, talvez sequer necessitaríamos desse direito que hoje se apresente: truncado, trancafiado e travestido. É sempre árduo voltar-se contra um movimento que parece natural, mecânico e pouco questionado. Ontem, todos que participaram do Café estavam a empurrar essa máquina invisível e burocrática que tenta tornar a todos títeres de um grande teatro de meras aparências. Os poucos todos que lá estavam sonharam, se embriagaram pelas possibilidades postas e, acima de tudo, pela ciência de se poder fazer os traços do papel se transformarem em sorrisos reais, no único mundo que sempre existiu e existirá: um mundo não jurídico, mas de pessoas que se necessitam e que só alcançam a delícia da vida no olhar do outro. Cumprimento o Mauro Gaglieti em nome de todos que organizaram esse evento jamais visto em Passo Fundo.Prof. Warat, tenha certeza que o exército cresce e que a força aumenta. Obrigado.Abraços estreitos a todos.Paulo Ferrareze Filho
7 de Maio de 2009 11:39


Sociedade São Vicente de Paulo Conselho Central Passo Fundo disse...
Gostaria de fazer constar que tive o prazer de estar presente no Café Filosófico realizado em Passo Fundo, e que as minhas impressões em relação a sua pessoa, e não apenas em relação ao Warat “autor” e “professor” foram muito boas. Eu, enquanto uma modesta acadêmica do sétimo nível da Faculdade Imed, e como aluna da disciplina de Mediação ministrada pelo Profº Marcelino Meleu, não posso deixar de expressar o quão valiosas foram as suas contribuições no café.Acredito que as pessoas são, em muito, movidas por suas paixões. No meu caso, por exemplo, foi a indignação quanto algumas mazelas sociais e a paixão que tenho pelas pessoas e pelas diferentes relações que podemos criar com elas, que me levaram a cursar Direito, o Direito enquanto uma ciência HUMANA, e não apenas jurídica. Nesse contexto, acredito muito na sensibilidade das pessoas, que como bem colocou o Dr. Luiz Cristiano Aires, às vezes, encontra-se adormecida. A mediação, enquanto um método não adversarial de resolução de conflitos, e que visa não apenas a resolução do conflito, mas também a reconstrução, a harmonização da relação estremecida entre os conflitantes, traz a possibilidade de acordarmos (wake up) a sensibilidade. Assim, querido Warat, como bem o Sr. colocou, a sensibilidade não está apenas no falar, mas, principalmente no agir, no tratar o outro com ternura, com afeto, com verdade, com paixão, com prazer. Agradeço muito a sua presença, os seus dizeres, a liberdade proporcionada aos participantes quanto a possibilidade de expressarem suas opiniões, e também toda a contribuição teórica que o Sr. produziu e que, com certeza, me servirá muito quando da construção de meu trabalho de conclusão de curso, que pretende versar sobre a mediação. Talvez esses escritos pareçam um tanto românticos, mas antes sejamos seduzidos pelo romantismo e pela poesia, do que pela razão exacerbada.Por fim, sinta-se fortemente abraçado, e perdoe a minha ousadia! Gislaine de O. de Almeida.
7 de Maio de 2009 18:37
Mediação & Práticas Restaurativas disse...
Querido WaratGostaria de fazer constar que tive o prazer de estar presente no Café Filosófico realizado em Passo Fundo, e que as minhas impressões em relação a sua pessoa, e não apenas em relação ao Warat “autor” e “professor”, foram muito boas. Eu enquanto uma modesta acadêmica do sétimo nível da Faculdade Imed, e como aluna da disciplina de Mediação ministrada pelo Profº Marcelino Meleu não posso deixar de expressar o quão valiosas foram as suas contribuições no café.Acredito que as pessoas são, em muito, movidas por suas paixões. No meu caso, por exemplo, foi a indignação quanto algumas mazelas sociais e a paixão que tenho pelas pessoas e pelas diferentes relações que podemos criar com elas, que me levaram a cursar Direito, o Direito enquanto uma ciência HUMANA, e não apenas jurídica. Nesse contexto, acredito muito na sensibilidade das pessoas, que como bem colocou o Dr. Luiz Cristiano Aires, às vezes, encontra-se adormecida. A mediação, enquanto um método não adversarial de resolução de conflitos, e que visa não apenas a resolução do conflito, mas também a reconstrução, a harmonização da relação estremecida entre os conflitantes, traz a possibilidade de acordarmos (wake up) a sensibilidade. Assim, querido Warat, como bem o Sr. colocou, a sensibilidade não está apenas no falar, mas, principalmente no agir, no tratar o outro com ternura, com afeto, com verdade, com paixão.Agradeço muito a sua presença, os seus dizeres, a liberdade proporcionada aos participantes quanto a possibilidade de expressarem suas opiniões, e também toda a contribuição teórica que o Sr. produziu e que, com certeza, me servirá muito quando da construção de meu trabalho de conclusão de curso, que pretende versar sobre a mediação. Talvez esses escritos pareçam um tanto românticos, mas antes sejamos seduzidos pelo romantismo e pela poesia, do que pela razão exacerbada.Por fim, sinta-se fortemente abraçado, e perdoe a minha ousadia! Gislaine de O. de Almeida (Passo Fundo)
7 de Maio de 2009 20:29


Mediação & Práticas Restaurativas disse...
Das lições saboreadas no café filosófico, extraí-se que uma justiça cidadã somente será alcançada através da sensibilidade dos atores envolvidos, portanto, o desafio mais evidente na contemporaneidade é a inclusão social e com isso, a releitura da relação escola x comunidade.

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