Valiosa contribuição de
Joyce Gomes!
Boletim informativo 01: @espaco_warat
Texto:
O festival contou com mais de 4hrs de programação, tendo sido
transmitido pelo Google Meet. Dentre as atividades propostas podem ser
destacadas a fotobiografia conduzida pelo Mauro Gaglietti, na qual os
participantes trouxeram imagens e objetos de valor pessoal, histórico e
afetivo. Além disso, vários depoimentos e lembranças dos festivais, cafés
filosóficos e atividades promovidas ao longo da vida de Warat entre Brasil e
Argentina foram trazidos à tona.
Dentro da programação uma série de reflexões foram suscitadas, desde
as possibilidades de articulação do pensamento do autor na atualidade social e
política, passando pelo Direito, pela Ciência, psicanálise, arte e afins, tal
como destacado por Wilson Levy, Paulo Ferrareze, Mariana Veras e outros.
Parte substancial do festival foi dedicado ao campo da mediação,
sobretudo a comunitária, fazendo menção ao ofício do mediador proposto por Luis
Alberto Warat, ao tempo da escuta na mediação, as experiências em diferentes
cidades e campos.
Lendo Warat, Diocélia Martins no painel
"Mediação comunitária, psicanálise e direito" citou:
"O mediador, ao contrário, ajuda às partes num conflito a se
reencontrarem com as marcas que lhes permitem elaborar e representar, pelas
pulsões de vida, o seu enfrentamento."
(Warat, 2018, p. 42*)
A proposta do encontro foi retomar os
postulados do movimento Casa Warat, sendo o primeiro momento de outros
esperados para este 2022.
Ref.: Warat. Em nome do acordo: a mediação no Direito. Florianópolis:
EModerna, 2018.
Redação: Joyce Gomes
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