25 de septiembre de 2009

Tercera vuelta al amor. La desmesura: dionisiaca o libertina? Diálogos con Albano


Albano voy a continuar mis vueltas al amor en ochenta mundos. Te confieso que el juego de lo libertino me deja sin respuestas rápidas. Por eso voy a tomarme un tiempo para la respuesta.



Nos metemos em un vínculo, de repente ese vínculo nos provoca para una mirada mas profunda de nosotros mismos. Comenzamos a sentir que temos que pulir noso propio oro prisioneros numa gaiola construida por um monte de crencas fixas sobre nois mesmos. Elas construirom uma falsa personalidad defensiva que nos afastaron de nosos teroros interiores mas profundos a reserva de respostas de nosso corazao. As creencas fixas surgirom para protegernos de sentimentos vividos de um modo amenazador. Para defendernos do medo de no ser ningueim constuimos a crenca de acharnos um rambo,duro e forte,respetado por todos; para protegernos Os que no poden manegar seus dores terminan,muitas veces construindo uma personalidade baseada na autocreenca de ser que nos aferramos e noa numa relacao de devires espacosose sem limites O mas precioso de uma relacao e a experiencia de ser diferente que experimentamos junto ao outro do amorO amor como experiencia de ser e nao de ter ao outro Muita cosa mudara quando nos Quien sabe nao querer ejerce poderes controles,manipula ciumes,quien aprende a querer se preocupa unicamente pelas coisas que fazem bem poara o outroO querer como pose nao o sentimento de quererMe equivoco cuando escolhoa persona que pretendo querer por considerar que puede darme tudo o que eu precisoTwenho que querer ainda sobre a presuposicao que o outro nao pode darme nada do que precisoSeleccionamos de un modo delirante ao outro de um vinculo intimo, damos acceso a intimidade sobrer a presuposicao ilusoria de que ese outro nos bastara ao infinito(cosa curioso funciona de um modo bastante equivalente ao delirio de senso comun dos juristas com relacao ao direito).O imaginario que regula as relacoes de amor e um senso cumun delirante de imposible cumplimento exigimos do outro que nos satisfaga plenamente sobre condicao de abandonoQueremos poseer ao poutro e lo encubrimos con o dorado manto de amores sublimes ,os amores de satisfacao plena Insistimos em imaginarios imposiveis para nao aceitar a realidade e trabajar nossa cabeza parfa nao simulacros ilusorios Celar e pretender conservar a algueim evitando algo que de confirmarse nao valdria a pena conservar Outro conviccao O unico que importa e trabalhar por melhorar o vinculo do outro con migo e deixar de importarme os vinculos que posa tenr con o resto do mundo

Apredner a querer e aprender a soltar ao oputro nao lutar por aferarse Se o Titanic nao flota e preciso saltar de ele.O aferrarse a um vinculo que nao da mais e neuróticos relacinamentos duran o que tem que durar (mientras signifquen oportunidade de crecimento mutuo. Estar sempre disposto a soltar e a unica chance de perduravilidadecA

Quinta ConviccionAPrender a querer e conseguir transitar pelo delicado equilibrio da danza da entrega e a privacidadeComo entregarse sem deixarse invadir,esa e a questao

Pero tambem e importante darse conta de que tem dificultades para poder querer, para poder dar e recibir nao e o mesmo que nao saber quererAs dificultades sempre podem ser trbajadas, se o outro no as cobra.Quando o outro tranforma a dificultad em demanda nos paraliza o trablhoUnicamente nois podemos provocar en nois algum cambio Ningueim construie una ponte sobre um rio que nao enchergaPara poder mudar temos que ter uma actitude amorosa com nossas propias dificultades, uma actitud que difícilmente o outro que quer ayudar a nosos cambio consigue ter.O melhor que puede fazer o outro e tentar nao ayudar, ni ofenderse cuando pedimos que nao ayuda.

Cuando somos cobrados pelo autro, se instale en nois um camino de auto tortura( exigindonos ser o que nao conseguimos ser) absurdo que imposibilita os procesos auto reparadores, que sao os unicops que o propioo sujeto precisa potenciar.

Para amar precisamos previamente aceitarnos.Cuando o outro nao nos aceita dificulta terribleemte nossa posibilidade de aceitarnos O maluco que o outro nao percibe que cobrándonos sua nao aceitacao imposivilia que podamos amarloPedirnos cambiar e boicotar ao outro sus posibilidades de amarnos Decirle ao outro voce debe mudar e como decirle voce debe deixarme de querer.Se mudo podo, aleim de mais,sendo outro homen, deixar de querer a voce.Aeitarnos e habitarnos confortablementePara tornar mas agradable mia caso tenho ,primero que morar a gusto nele, se detesto mia caso,nunca tornare a ele un lugar com boa onda.Tenho que gustar de mia casa para poder melhorar seu interior

Sexta conviccion aprender a querer pasa por conseguir distinguir as sensacoes placenteras do corpo e as coisas que queremos fazer por pensar que debemos fazerla, muitas dificultades nacen da comnfucao entre sentimento e dever

Septima conviccao(,inspirada em Buscay ) nao podemos tomar ao outro como prisionero e someterlo a algun tipo de cama semelhante aquela que usava Procusto( que sewmpre queria que seus prisioneros encaxasram em seu leto, se eram mayores les cortaba as pernas se eram menoresos estricava, (com as teorias e as verdades eu falava anos atrás coisas do mesmo geito)Mia cama nao e a medida do outro.A cama como a realidade o outro prisionero como as expectativas que deben ajustarse a camaPrecisamos aprender a disfrutar o que se da e deixar de aborrecernos porque nao podemos obter o imposible

E imposible pretender encaixar ao outro em nosas velas ideias, deixarlo prisioneroa nosa velha camaquerer eso e matar o amor, imposibilita querer, que e se,mpree um estado ,de graca que nos levapara o novonao a posivil;idade de abrirse ao amor sem abrirse para o novo, porque no fundo estamos falndo de una e mesma abertura

Octava conviccao o pael que debe desemoenarse em cada lugar debe ser o adecuado,se sou pai nao podo comportarme como um amigo do peitoSe sou o novo marido no ;podo comportarme como o pai dos filos da mulher

N ovena conviccao debemos aprender a disfrutat o melhor amor posivel sin perdernos na procura perfeita da alma gemea,nem procurando permanentemente encher o vinculo amoroso com lugares comunes, do tipo somos uno para el o otro

Decima conviccao se eu consigo que o outro seja como eu quero que seje, fundamentalmente igual a mi fico sosinho e igual a mi ,sem cambios,tambem que para poder comunicarme com outro nao podo representar personajes, e imposible comunicarse con personajesSiempre nops expresamos desde nosso temores, demandas infantiles o insatisfechas e nunca tendremos comunicacao se queremos esuchar desde nuestros puntos de vista lógicos, la logica nao tem como funcao recepcionar insatisfacciones

Decima o amor e uma raridade se nao admitimos a intimidade de un vinculo em que podamos abrirnos ser uno mesmo ,sem defensas ne idealizaqcoes,abrirse sem esperar,e com a esperanza de encontrar o que no se esperaDesconfiando que seja amor do outro o vinculo en que o parsero emprega noso abertura para ferirno.Entretanto temos que ter cuidado de que tentando evitar sufrir digamos nao ao outro, e a nois mesmos, digamos nao as posibilidades riquísimas de una intimidade Coremos sempre o risgop de identificarnos com nosas armaduras e nos distanciamos, decimos nao a nossos sentimentes e ao amor do outroTemos que ter cuidado de proyectar no aotro nosas armaduras proyectando no vinculo nosas brigas internas ,o interior nosso que preciso a armaduraQuando nos fechamos nos impedimops de descubrir as cosas nosas que fazen ao outro afastarse de miE muito mas importante descubrir como eu fero ao outro que tentar decirle perversamente ao outo as cosas com as que ele me fereO afastamento do outro e muitas veces a projeccao de nosso propio afastamento

Para abrirme tengo que confiar que o outro me reciba ,e esa confianza unicamente se consigue se se que o outro me aceita como sou ,sem querer mudarme para aceptarmeDe nada me sirve que voce me quiera como realmente nao souSempre existe una parte nossa que quere esconderse para nao ser ferida descalificada,temos que trabalhar sobre ela para que nao consiga sua armaduraE tao dificel, logo, desenferruyar armaduras.

As armaduras responden a nossas historias de condicionamentos neuroticos que queremos incerir en nosos relacionamentos ,como profesias autorealizables: os homem soamente me buscam para trepar, voce nao sabe amar as mulherrs,asi como eu sou ningueim me va a querer,os homes sempre terminan abandonándome

O perigro dos condicionamentos neuroticos e o de geran cobranzas que terminan abrumando ao oputroCada uno de nos chega aos relacionamentos com um escripte un rutero que terminan tomando conta do vinculo; de repente cada uno comenza a desempeñar o papel fixado no roteiroE m uito doido pero entramos aos relacionamentos com un precondicionamento neuroticoque proyecta prospectivas d que vai acontecer, com una forza de neurosis que termina provocando o cumplimento de profesia

Podria escribit una liste interminable de convicoes imposiveis, esteriotipadas e abortivas dos afetos:; creencas que bloquem noso desenvovimento e o desenvolvimento de nossas relacoes Selecionare dez:

1)Para ter um bom relacionamento o outro tem que ser sempre a primeira prioridade,sempre debe ser preferido

2Quando se ama de verdade se goza juntos

3)Num bom casal o impoirtante e coincidirO que se esquerce que para coincidir precisamos preliminarmete aceitar ao outro como ele e,do contrario a coincidencia vira imposicao

4) Amar ao outro e quererlo como a uno mesmo,ou mais que a se mesmo

5) Pensamos que o amor depende de encontrar a persona correcta ,e que se a achamos nao precisamos fazer nada, inclusive nao precisamos aprender preliminarmete a relacionarnos com nosotros mesmos.E dificl notar que o modo em que nos relaciuonamos com o outro reprodus as formas em que nos vinculamos con nosotros mesmos,qque nosas relcoes exteriores sao una prolongacao das interiores; que unicamentre podemos ser tam abertos e sinceros com o outro como podemos serlo con nosotros mesmosMintiendome a mi e imposible que nao te menta a ti

6O amor e uma raridade en nuna grande medida por dos gigantes obstáculos O primeiro e o da falta de aceitacao do outro; o segundo a fixacao en nosasos condicionamentos neuroticosEnfentandonos a esos obstáculos se nos abre a posivilidade de obter de um vinculo amoroso descubertas de aptidones e recursos profundos en nois e no outroEnfrentando esos dois gigantes que atrapalhan poderemos ir tendo vinculos mas honestos,e enriquecedores.vinculos que sorprendan e estimulemO amor seria algo fantastico sew pudieramas vincularnos con todos nosos recursos internos, que som muitos,porem difíciles de enchergar

Durante seculos nos debatimos en torno a dois preguntas Que e ser mulher; que e ser homenAs coisas comenzaron a clariar ao ponto que juntos podemos ,os dois generos, prwguntar, deixando de lados mitos e esteriotipos, que e um casal Qual e o objetivo de dois personas que deciden caminar juntos a vida e compartirla?Que e o que realmente tem intencao de fazer juntas dois personas que se aman?Em um comenzo de milenio, onde se superaron antiguos esteriotipos e o sonho romántico de viviram felices para sempre, chego a hora de replantear o sentido de ser um casal, procurar uma nova conciencia de ser um casal, de estar em un vinculo de amor vital.Resolucoes mas profundas e amadurecidas poden avecinarse.Uma resposta que se inscribe no mas amplio quadro de preocupacoes ecológicas sobre a calidade de vida Que e ser um casal puede servir para novas respostas sobre como melhorar a calidasde de vida O amor do seculo XXI nao pode mas darse o luxo de procurar una espiritualidad aleia ao cotidiano e a realidade mundana de cada uno de nois. Basta de respostas cheis de sonhos e fantasiasPrecisamos de una nova clase de espiritualidad comunUm senso comun espiritual que permiuta melhorar a cualuidade de vida O amor debe integrar ese senso comun espiritual

A condicion moderna nos fue levando a modos de encarar as coisas do mundo fora da vida real,iso en casi em todos os ordenes, no direito, na educacao, no amor,nos modos de querer transformar o mundo, fazer revolucioes.Aos homens nos costa muito cuando queremos situarnos na vida real e construir una espiritualidade dentro de ela, sem que a espiritualidade termine sendo uma fuga da vida real; no sabemos como fazerlo...e a qualidade de vida termina sendo perjudicada.Temos que aprender a ficar entregues ao momento presente,que a vida real, e aproveitarlo nas suas melhores cualidadesVivier ou amar fora do prresente e como nao vivir e nao amar.

Para poder vivir os momentos presentes como presentes necesitamos de una nova concepcao de mundo, un novo horizonte paradigmaticoNovas concepcoes e conviccoes desde o direito ao amor(os dois pontos que trzan a línea de mia vida,probablemente)

Precisamos, entao, uma nova concepcao do vinculo amoroso, do casal,una nova comprencao enriquesedora, pedagógica de suas dificultades

Por encuanto acredito que esa nueva concepcao do amor, que empeza o mundo a construir precisa estar regulada, norteada por un principio mediador que articule o uno ao outroFalo esto por entender que agora e necesario que o propio vinculo encontre sus elementos estabilizadores, conciliadores.Ate a modernidade os madatos sociales e familiares , mandatos externos,no fin, eram os que fornecian e regulaban a estabilidede dos relacionamentos: O matrimonio funcionaba como elemento estabilidador, por exemplo na medida em que fixava una funcao muito bem definida para os casaes, ou seja, a de satisfacer os intereses da sociedade e da familia, .Agora que os vinculos se basen no encontro vulneraveis entre dois personas que se procuram para encontrar sartisfaccao e realizacao personal( estados emocionales subjetivos) se torna necesario sustituir reglas matrimoniales por procesos de mediacao que permitan trabalhar as dores e as insatisfaccoes Um principio mediador ,tambem entre as búsquedas de placer e de dever que esconden todos los relacionamentes, O principio mediador procura o equilibrio dos dveres e os placeres que os parceros procuran

Quando se fala de uma nova concepcao de amor se esta falando de una compexa situacao de “ comenzar a acordar” de um despertar a una multiuplicidade de coisas: acordando dos antigos modelos,a inmediatez de vivr experiencias fora de modelos,acordando a nosotros mismos aos outros reales e com una vida vivida en conjunto.Um despertar nada facil.Um despertar que precisa o encontro de cada uno de nois com seu potencial sagrado, que unicamente conseguira si inicia vinculois de amor que procurem cegar la.paradoxal situacao: os vinculos de amor preisan desarrolar o petencial sagrado de seus parceros e do vincoulo, entretanto unicament en un vinculo de amor se desenvolve ese potencial sagradoSem potencial nao a amor, e sem amor nao cegamos adesenvolver um potencial sagrado.

Os vinculos de amor tem una compexidade altísima.E muito duro difícil,porem unico camino, tentar encontrar nosos camino nas complexidades de um vincuulo intimo; e como estar perdido numa floresta muito densa sem brujula, sem mapa, sem orientacao alguna, ytentando encontrar saidas e ao mesmo tempo botando a mair parte das energias na cura das feridas que sufrimos reiteradamente tropezando cegamente com elemetos da floresta ,seus tronbcos,seus buracos profundosProcuramos nosso cazmino sem saber onde vamos.E difícil chegar a um lugar que nao se sabe como ir.En tanto nao definamos o sentido de um vinculo de amor para nois pouca coisa podemos fazer pare direccionarnos dentro dele.Um permanente tapa buracos sem saber com que coisa se os esta tapandoEn cualquer orden da vida nas artes nas empresas e imposible perduram sem saber os proyectos que pretenden e para onde se quer ir, No amor e na propia vida existe a tendenca de nos movimentamos como baratas tontas, sem preguntar para onde vamos e para que

Penso que a busola sao o fluir relaja de nosos sentimentos no propio ser ,o disfrute trasnquilo dos sentimentos no serEse estar bem sendo uno mesmo junto ao outro. O segreto da busula e o darse conta que e preciso procurar algueim que nos permita sentirnos bem em nosso propio ser , esa posibilidad de sentir junto ao outro o propio ser, o amor como a posiblidda mutua de dois seres que se permiten sentirse bem juntos,sentirse juntos e nao estar juntosComparti junto ao outra a riqueza de ser uno mesmo em paz.En fin,ser juntos e no estar juntos

Tenemos que sair de uma condicao moderna que exsalto o ter e nao o ser.No sabemos ser e menos ser juntos Eso e preciso aprender como desplazamento da condicao modernaO vinculo como ser juntos e no o vinculo como um modo de ter ao oputroCuando nos centramos numa relacao como se fose uma coisa que temos,convertese em algo ao demos conta que amar e a experiencia de eu ser junto ao outro que quiero.A posse do outro e algo que nao tem como cogitarse nesta condicao deferenteE uma experienci compleja e conflictiva de presencia do outro que nos permite apreciar realmente nosa vida, valorarla e aprender a transformarla.Un vinculo que nos permitira ser como um modo de sentirse vivo e presente no mundo ,aquí e agora.O ser con o outro como uma qualidade de presencia aberta.O amor nos introduz em um tipo de presencia difderente,muito particular,onde difruto de um conocimiento interior muito mais profundoEstar presente como uma forma intensa de sentir o fruxo do ser, que se no sento perdo a mayor e mas rica parte de mia afectividade.

Coloco, uma coisa muito simples como busula do amor: o dsifrute da mera presencia do outro Cuando disfruto da mera presencia do outro, obviamente disfruto profundamente o ser juntosDepois poden vir as defensas as distancias as fobias os medos que van fazendo perder o disfrute da mera presencia,os conflitos de amor se fazen manifestos cuando a mera presencia nao alcanza para abafarlosQuando deixa de ser suficiente a presencia do ougtro podese trabalhar para tentar a recuperacao de ese estado,trabalhar os obstáculos que impiden meu contacto com o mais puro e profundo de mi mesmo,eso que a mera presencia do outro me revelo no enamoramentoO darme conta que tenho que pulir meu propio oro

Claro que quando nos enamoramos o fazemos a tontas e a locas, sem saber de razoes,sim entender muito bem porque o outro provoca o que provoca,nao entendemos onde e porque

Estou convencido que comenzamos a pulir nosso oro cuando nos damos conta que estamos alegresCreencas que nois mesmos acreditamos para logo convencer aos outrops, ja que nos comportamos conforma as creencas e nao aos autenticos modos de nosso ser Una vida de creencas que termina numa fixao e un vacio de serOfalso eu de nossas creencas nos faz sentir temporaroamente protegidfos, de repente caem os na conta que nao somos nada de iso, entao nossa alma se atormenta e empeza a sentir que no fondo nao samos nada de isso e que una falsa personalidad nos esta fazendo perder todsa a magia da vida

Estamos ,tambem sometidos ao perigro de que o outro conmstruia, por suas propias debilidades, una imagem esteriotipada de nois e nos convenza que somos realmente asi, nos acomodo ao leito de procusto de seus conceptos,e nos corta as pernas,ja que somos mais grandes que seus esteriotipos.

Aos filosofos ,pelo menos a muitos, nos pasa que construimos un falsoeu pensante para fugir de nossa propia falta ou perda do serAdoptando ares de intelectual pensante nos afastamos do jardim mágico de nossa juventude onde uma vez tiva paz e armonia dento da alma, para convertirme em un profesor de renome que so consigue vivr dentro de sua mente,o unico cuarto habitado de meu corpoAte que chega o dia em que eu e outros nos damos conta que estamos numa vida chata lineal,vicizado e sem alegriasUna personalidad de intelectual que faz perder contato com a propia alma e nos impulsa a fazer e terO ser fica vacio a espera do milagro.Entao conocemos alguien e tentamnos o amor como posibilidade imaginaria de encontrar algueim a quem amar e nessa afectividad direccionada ir prenchendo o vacio e recolocar todo em seu sitio.O imposible, que nunca acontecera

No hay comentarios.: