2 de septiembre de 2009

Flores para la otredad



Em todas as nossas despedidas


permanecerei despida...

albanopepe disse...

Algumas imagens são manifestações de entes primitivos que guardamos muitas vezes sem sabê-lo. De repente, despidas das palavras, saltam despedaçadas e pedem para ser capturadas por olhares que nem sabemos. Pergunto: queremos saber? Queremos a sedução do outro desejante ou apenas narcisicamente capturamos tão somente a nós mesmos e, se um gato nos olha cobrimos as nossas vergonhas, envergonhados de nós mesmos? Sinto-me provocado: por quem?

Luisalbertowarat disse...

En todas nuestras despedidas, permaneceré con las marcas en mi cuerpo de los deseos que no llegaron a tiempo, de los deseos del deseo que la razón impidió el toque, el roce, las lambidas en tu cuerpo. En cada despedida me llevaré todo lo que el silencio de tu cuerpo me habló.

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